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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Rocky Mountain National Park: um parque para chamar de seu ;)

Quando começamos nossa road trip, nosso primeiro ponto de parada era o parque nacional de Rocky Mountain (Rocky Mountain National Park), no Colorado. 

 Chegando no parque

Para visitar o parque nos hospedamos em Boulder, a São Tomé das Letras americana. A entrada a leste do parque fica na cidade de Estes Park, no Colorado, mas as cidades com mais estrutura seriam Boulder (40 milhas de distância) ou Denver (65 milhas de distância). Denver é a opção para quem chega de avião. Há ainda a opção de entrada pela área a Oeste do parque, a entrada pelo Grand Lake. Porém, não há uma cidade com estrutura de aeroporto tão próxima do oeste quanto Denver com relação a entrada leste. 

O parque possui uma estrutura muito boa para todo tipo de visitante, mas a única indicação é que se tenha um carro. Sem carro, você fica preso com o transporte do parque, que limita um pouco o seu tempo. Fora isso há toda estrutura necessária para uma visita especial. Se programe e o parque fará sua parte em ganhar seu coração. 

 Lagos no meio da montanha!
A parte mais legal é a estrada que corta o parque de Leste à Oeste, a Trail Ridge Road. A estrada de 40 milhas é a única que carros podem trafegar e nela existem muitos locais para apreciar a paisagem, onde você pode estacionar o carro e tirar quantas fotos quiser. E acredite, cada ponto de observação é diferente do outro. 
Dica 1: Se seu carro puder trafegar em estradas sem pavimentação, dirija pela Old Fail River Road. Uma estrada pequenininha em uma só direção (oeste), mas com pontos lindos e totalmente diferentes. Antes de ir verifique se está aberta ou não, fechada no inverno.

Essa ideia de conseguir conhecer o parque de carro encontrando pontos de observação, o torna muito bem estruturado para qualquer idade. Se você não é fã de trilhas, consegue ver praticamente o parque inteiro. Para quem gosta de fazer trilhas, há 300 milhas de trilhas espalhadas pelo parque. Só tome cuidado com a altitute (para quem escolher fazer trilhas subindo  montanhas), varia muito e você pode sentir tontura e/ou dor de cabeça. Eu e o maridão tentamos fazer uma subindo, mas a altitude me pegou de jeito e não conseguimos terminar. Bom, pela a vista até onde chegamos valeu o esforço.
Dica 2: Saia um pouquinho da estrada para visitar a área do Fall River Visitor Center, foi lá que vi a maior quantidade de veados! Um espetáculo para fechar o dia. Saímos por lá no primeiro dia de visita. 

Na nossa viagem, reservamos dois dias para o parque. No primeiro fizemos a Trail Ridge Road até o Timber Creek, no lado oeste. E no segundo dia, fizemos uma trilha para um glaciar – Andrew’s Glacier – e cruzamos a Trail Ridge novamente saindo pelo Grand Lake. Esse glaciar fica na área do Bear Lake, uma área fechada para carros a maior parte do dia. Só abre pela manhã e no final de tarde. Se quiser, há possibilidade de visitar com o ônibus que sai do Beaver Meadows Visitor Center.

Chegada ao Andrew's Glacier
No parque há 5 visitors centers equipados com banheiros, alguns possuem cafeterias e pontos de informações. No ponto mais alto do parque, há o Alpine Visitor Center. Caso você visite no inverno, fica fechado. Aliás, em cada estação do ano mudam as informações. É muito importante saber onde você está pisando, ainda mais em ambientes extremos como o parque. No site oficial do parque há muitas informações.  Leia bem antes de ir e não fique com vergonha de perguntar. 
Saída pelo Oeste do parque: Grand Lake!



Um comentário:

  1. Ei Bruna,

    Ainda não conheço o Rocky Mountain, mas está na lista.
    Parece ser muito interessante!

    Beijos,
    Lillian.

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