Quando
começamos nossa road trip, nosso primeiro ponto de parada era o parque nacional
de Rocky Mountain (Rocky Mountain National Park), no Colorado.
Chegando no parque
Para visitar o parque nos hospedamos em Boulder, a São Tomé das Letras americana. A entrada a
leste do parque fica na cidade de Estes Park, no Colorado, mas as cidades com
mais estrutura seriam Boulder (40 milhas de distância) ou Denver (65 milhas de
distância). Denver é a opção para quem chega de avião. Há ainda a opção de
entrada pela área a Oeste do parque, a entrada pelo Grand Lake. Porém, não há
uma cidade com estrutura de aeroporto tão próxima do oeste quanto Denver com
relação a entrada leste.
O parque
possui uma estrutura muito boa para todo tipo de visitante, mas a única indicação é que
se tenha um carro. Sem carro, você fica preso com o transporte do parque, que
limita um pouco o seu tempo. Fora isso há toda estrutura necessária para uma
visita especial. Se programe e o parque fará sua parte em ganhar seu coração.
Lagos no meio da montanha!
A parte
mais legal é a estrada que corta o parque de Leste à Oeste, a Trail
Ridge Road. A estrada de 40 milhas é a única que carros podem trafegar e nela
existem muitos locais para apreciar a paisagem, onde você pode estacionar o
carro e tirar quantas fotos quiser. E acredite, cada ponto de observação é
diferente do outro.
Dica 1: Se
seu carro puder trafegar em estradas sem pavimentação, dirija pela Old Fail River
Road. Uma estrada pequenininha em uma só direção (oeste), mas com pontos lindos
e totalmente diferentes. Antes de ir verifique se está aberta ou não, fechada
no inverno.
Essa ideia
de conseguir conhecer o parque de carro encontrando pontos de observação, o
torna muito bem estruturado para qualquer idade. Se você não é fã de trilhas,
consegue ver praticamente o parque inteiro. Para quem gosta de fazer trilhas,
há 300 milhas de trilhas espalhadas pelo parque. Só tome cuidado com a altitute
(para quem escolher fazer trilhas subindo
montanhas), varia muito e você pode sentir tontura e/ou dor de
cabeça. Eu e o maridão tentamos fazer uma subindo, mas a altitude me pegou de
jeito e não conseguimos terminar. Bom, pela a vista até onde chegamos valeu o
esforço.
Dica 2: Saia
um pouquinho da estrada para visitar a área do Fall River Visitor Center, foi
lá que vi a maior quantidade de veados! Um espetáculo para fechar o dia. Saímos
por lá no primeiro dia de visita.
Na nossa
viagem, reservamos dois dias para o parque. No primeiro fizemos a Trail Ridge
Road até o Timber Creek, no lado oeste. E no segundo dia, fizemos uma trilha
para um glaciar – Andrew’s Glacier – e cruzamos a Trail Ridge novamente saindo
pelo Grand Lake. Esse glaciar fica na área do Bear Lake, uma área fechada para carros a maior parte do dia. Só abre pela manhã e no final de
tarde. Se quiser, há possibilidade de visitar com o ônibus que sai do Beaver
Meadows Visitor Center.
Chegada ao Andrew's Glacier
No parque
há 5 visitors centers equipados com banheiros, alguns possuem cafeterias e
pontos de informações. No ponto mais alto do parque, há o Alpine Visitor
Center. Caso você visite no inverno, fica fechado. Aliás, em cada estação do ano mudam
as informações. É muito importante saber onde você está pisando, ainda mais em
ambientes extremos como o parque. No site oficial do parque há muitas
informações. Leia bem antes de ir e não fique
com vergonha de perguntar.
Ei Bruna,
ResponderExcluirAinda não conheço o Rocky Mountain, mas está na lista.
Parece ser muito interessante!
Beijos,
Lillian.