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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Newseum (Museu da Notícia) em Washington DC.

Esse é um museu que, provavelmente, agradará a todos. E com tantas exposições temporárias é um museu que se retorna sempre. Deixe o próprio museu te indicar como começar a visita. Ao adquirir o ingresso, desça para o subsolo e assista ao vídeo introdutório ao museu.

Neste andar, há o Muro de Berlim e exposições temporárias. Em Novembro, a exposição sobre os casos do FBI e uma pequena área dedicada ao fotógrafo de esportes Neil Leifer nos chamaram a atenção. O fotógrafo é considerado um dos melhores de esportes e exibe 50 destaques nessa exposição. Ele foi um dos fotógrafos do primeiro Super Bowl (jogo de encerramento da liga de futebol americano), mas sua preferência era fotografar o Muhhammad Ali (assista um vídeo sobre o fotógrafo e o boxeador  abaixo). A exposição fica em exibição até 12 de Agosto de 2012 e vale a parada.



Suba ao sexto andar pelo elevador de vidro e observe a vista da varanda. A vista para o capitólio é privilegiada. Lá também localizam-se as capas de jornais do mundo. O quinto andar é onde você levará mais tempo, nesta área encontra-se a história do jornalismo com as capas de jornais dos principais acontecimentos no mundo. Há alguns vídeos com temas como fotografia, nos teatros ao redor da linha do tempo.
Primeiro Bebê de Proveta!
Para mudar de andar, haverá um vídeo e até 31 de Dezembro de 2011 é sobre o fotógrafo dos presidentes feito pela National Geographic (se você se interessa, há o livro e documentário sobre o tema). Muito interessante! Esse não é o vídeo exibido no museu, mas sim o vídeo de lançamento do livro.

Já no quarto andar, há a exposição sobre os ataques terroristas do 11 de  Setembro. O terceiro andar possui uma área interativa, onde você consegue gravar como se fosse um repórter e ainda assistir uma gravação ao vivo (verifique horários). Neste andar também, há um mapa sobre a liberdade de imprensa. O Brasil é considerado parcialmente liberto, pois ainda há política envolvida na imprensa. O país mais livre é a Finlândia e o menos livre é a Coréia do Norte.


Ainda no terceiro andar, veja a área dedicada a jornalistas mortos durante o trabalho. E também a área destinada à TV. Em monitores você escolhe as notícias que quer assistir, como a morte da princesa Diana, por exemplo. Ao clicar no assunto, um vídeo televisionado na data será apresentado. 

Não deixe de assistir ao vídeo 4D no primeiro nível (a aparesentação acontece a cada 20 minutos) e ainda nesse nível há a exposição sobre fotografias que ganharam o Pulitzer Prize. Veja as lojas do museu no primeiro e segundo andar. E a cafeteria localiza-se no subsolo. Reserve ao menos uma manhã ou tarde para conhecer o museu. Fiquei por lá durante 5 imperceptíveis horas e é um museu que voltaria sempre!

Newseum. 555 Pennsylvania Ave., N.W. Washington, DC. Diariamente das 9-17hrs. Fechado no dia de Ação de Graças, Natal e Ano Novo. Pago, verifique o site para valores. www.newseum.org
Vídeos retirados do www.youtube.com
Fotos: Arquivo Pessoal.


A Biblioteca do Congresso em Washington, DC.

Chegar à biblioteca do Congresso é certeza de deslumbre. Conheça um pouco de sua história e se delicie com as fotos! Infelizmente não é permitido fotografar as exposições e a sala de leitura. As fotos apresentadas são do Great Hall.
A biblioteca foi estabelecida em Washington quando em 1800 o então presidente John Adams transferiu a base do governo da Philadelphia para a nova capital. A biblioteca seria para abrigar livros de uso do Congresso e começou com o investimento de $5.000 dólares.

Até 1814 a biblioteca encontrava-se no Capitólio, onde nesse mesmo ano com a invasão britânica foi inteiramente queimada. Após um mês, o antigo presidente Thomas Jefferson ofereceu sua biblioteca pessoal para reposição das obras queimadas. Jefferson acreditava que todos os assuntos eram importantes para o Congresso e com sua coleção com mais de 50 anos de dedicação guardando tudo que fosse relativo à America e o que era raro em qualquer ciência, contribuiu para o restabelecimento da biblioteca.

Somente em 1873 o Congresso percebeu a necessidade de uma nova sede à biblioteca. Em Novembro de 1897, a nova biblioteca abriu suas portas no prédio com estilo renascentista, esculturas e pinturas de mais de 50 artistas americanos. De fato, há três prédios dedicados à biblioteca, o que visitei foi o Thomas Jefferson Building.

Inicie seu tour pelo Great Hall e observe a arte do local. Um dos lugares que fiquei mais encantada. Ao lado você poderá ver a Bíblia de Guttenberg e a de Mainz (marca o início dos livros impressos no Ocidente). No segundo andar, fique na fila para ver a sala principal de leitura. Para visitá-la internamente, somente com acompanhante da biblioteca entre Março e Setembro, (visite o site para mais informações). Enquanto aguardar, olhe para cima, há representação de várias faces da literatura, como o romance, por exemplo.


Neste mesmo andar, há duas exposições. A exposição “Creating the United States” (Criando os Estados Unidos) mostra com mapas, rascunhos e objetos como o país foi criado. Há, por exemplo, o rascunho da Declaração de Independência americana (a real declaração está no Arquivo Nacional). O primeiro mapa do território americano também está lá. Objetos maias podem ser vistos na exposição. É fascinante ver a transformação de um país.

A exposição "Thomas Jefferson Library” (A Biblioteca de Thomas Jefferson) com exemplares dos 6.487 livros doados pelo ex-presidente à biblioteca, sendo mais de 2.000 os que um dia habitavam suas estantes. Muitos dos livros originais foram queimados em um incêndio no século XIX, mas a biblioteca achou os exemplares mais parecidos para substituí-los.


No andar abaixo do térreo, há a lojinha e também chapelaria. De lá há o túnel que liga ao Capitólio. No site da biblioteca há muitas informações e algumas opções interativas para conhecer um pouco mais da história www.loc.gov é legal checar o site antes de marcar sua visita, assim você já consegue perceber o que verá, e se preciso, agendar o tour.

Como havia citado anteriormente, esse foi um dos meus locais favoritos na cidade. Não só pela sua beleza, mas por abrigar muito da história americana. Ao planejar sua viagem não deixe de conhecê-la. A entrada é gratuita e o funcionamento é de segunda a sábado das 8:30 às 16:30, fechado somente no dia de Ação de Graças, no Ano Novo e Natal.
Library of Congress 101 Independence Avenue,DE – Washington, D.C. 20540


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Imperdíveis em DC!

Seria uma audácia afirmar o que é imperdível em uma cidade. Cada pessoa tem um gosto, vocês me diriam. E eu responderia: mas todos apreciam bons passeios. Ou não? Pelo sim ou pelo não, apresento aqui minha opinião sobre os lugares imperdíveis para ver em DC. Essa seleção foi muito difícil. Cada atração nos surpreendia cada vez mais.

Biblioteca do Congresso
Na minha modesta opinião, um dos lugares mais bonitos que já conheci. A pintura do prédio é de tirar o fôlego. Fiquei muito emocionada por estar em um local com tamanha beleza. Uma pequena exposição sobre a descoberta das Américas e a biblioteca de Thomas Jefferson são algumas das atrações. Mas a sala de leitura e o salão principal são excepcionais. Esse local merece um post exclusivo!
Thomas Jefferson Building. 101 Independence Avenue Southeast  Washington, DC. Aberto de Segunda-Sábado das 8:30 a.m. - 16:30hrs. Fechado aos Domingos, Natal, 01 de Janeiro e Dia de Ação de Graças. Entrada Gratuita.

Newseum
Passamos mais de 5 horas imperceptíveis pelo museu da notícia. Esse foi o único museu pago que visitamos, mas graças ao santo Groupon pagamos menos da metade do preço. De qualquer forma vale a visita. A sala dedicada à história da notícia contém muitas informações e lá há possibilidade de ver as capas de jornais dos principais acontecimentos do mundo! Também vale um post exclusivo!
555 Pennsylvania Ave., NW Washington DC. O museu é aberto diariamente das 9-17h. Fechado no dia de Ação de Graças, Natal e Ano Novo. Maiores inforamações no site.

Capitólio
Visitar onde tudo é decidido nos EUA foi como adentrar um filme. Infelizmente não visitamos a área de votação por ser sábado (informação que só obtive por lá), mas a rotunda é muito bela. Na primeira sala dos representantes, ao lado da rotunda, mais beleza. Nesta sala, a acústica te permite escutar o sussuro de uma pessoa do outro lado da sala, mas não ao seu lado. Interessantíssimo! Conforme foram aumentando o número dos estados americanos, a sala foi transferida para o atual local, que não visitamos.  Dica: para não enfrentar tanta fila na entrada do Capitólio, entre pela biblioteca e passe pelo túnel, que interliga os dois. Necessário agendamento antecipado. 
Endereço: E Capitol St NE and 1st Street, NE Washington, DC. Aberto de segunda a sábado das 8:30-16:30 (última visita do tour é às 15:20h). Fechado no Natal, Ano Novo, Dia de Ação de Graças e em dia de posse dos presidentes. Não é permitida entrada de mochilas ou bolsas grandes. Algumas substâncias também são proibidas, como líquidos e gel. Entrada Gratuita.
Museu de Arte Americana
Nunca entendi muito bem museu de arte. Gosto de visitá-los pela beleza que eles podem me proporcionar, mas esse museu de arte, que fica ao lado do Chinatown, foi surpreendente. A primeira exposição que paramos foi a dos presidentes americanos. O retrato de todos os presidentes e algumas esculturas nos fez acompanhar um pouco da história. Alguns que nem conhecia me fizeram lembrar de alguns nomes de ruas ou aeroportos pelo país. Esse é um ótimo museu para visitar após o fechamento dos outros, pois fica aberto até as 19h. O museu localiza-se na 8th and F Streets, NW Washington, DC. Aberto diariamente das 11:30 – 19h. Fecha no Natal. Entrada Gratuita.

O cemitério em Arlington
Conheça um pouco da história americana nesse cemitério que abriga cerca de 320.000 túmulos de pessoas que participaram das guerras enfrentadas pelos EUA. O tour básico começa pelo túmulo do presidente Kennedy (assassinado em Dallas em 1963). Logo depois, visite a Tumba dos Desconhecidos, pessoas mortas em combate e que nunca foram identificadas. Nessa área há uma homenagem bem bonita feita pelos militares. Logo atrás há o Anfiteatro do Memorial. Belíssimo! Na frente do memorial, há uma área aos astronautas mortos durante suas operações. Andando mais para o Norte, na mesma altura do memorial, há a casa dos Arlington. Essa casa foi erguida pelo enteado do George Washington como um memorial, que logo depois virou a casa de sua irmã e seu marido militar. A casa foi tomada pelos britânicos na Guerra Civil, e em 1864 virou o atual cemitério. Da frente da casa, há uma bela vista para DC. O cemitério fica em Arlington, VA 22211 e é aberto todos os dias do ano das 8-19 (Abril – Set) e das 8-5 (Out-Mar). Entrada gratuita.


Pequenos detalhes que valem a visita: 
A cozinha da Júlia Child (infelizmente temporária) e a bandeira que incentivou o hino nacional no Museu de História Americana; a única obra de Leonardo Da Vinci nas Américas fica no National Gallery; Memorial da Segunda Guerra Mundial no National Mall; o Museu do Holocausto, apesar de trazer inquietude, mostra muito do que foi um dos maiores eventos do mundo (dica: assista aos dois vídeos disponíveis no último andar). E não posso esquecer do Museu de História Natural, especialmente a área dedicada as pedras preciosas (porém há esse tipo de museu em várias outras cidades). E quais são os seus imperdíveis?

Cozinha da Júlia Child

      
Única obra do Da Vinci nas Américas






Museu da História Americana. 14th St and Constitution Ave, N.W. Washington, DC. Aberto das 10-17:30hrs. Fechado no dia de Natal. Entrada Gratuita.
National Gallery. Dividido entre Ala Leste e Ala Oeste. Entre a 3rd e 7th St na Constitution Avenue. Washington, DC. Aberto de Segunda a Sábado 10-17hrs. Domingo 11-18hrs. Fechada no 25 de Dezembro e 01 de Janeiro.
Museu do Holocausto. 100 Raoul Wallenberg Place, SW. Washington, DC. Visite o site para horários. Entrada Gratuita. Dica: Clique no link de ajuda do museu e você receberá um presente gratuito da lojinha na sua visita.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Blogagem coletiva: os meus sete links


       Tudo começou com a @aprendizviajant comentando sobre a blogagem coletiva e #meus7links. Adorei a ideia! Além de divulgar meu blog, que ainda está engatinhando, poderei conhecer alguns blogs de viagem ou outros temas bem legais :) Abaixo seguem minhas indicações de links. Espero que vocês gostem!

1. O post mais bonito 
Considero o post sobre o tour gastronômico em Chicago um dos mais bonitos por mostrar muito bem o que aconteceu no tour. Além disso, fomos surpreendidos e adoramos conhecer a cidade dessa forma. Aliás, o tour no Chinatown também está no nosso roteiro futuro!

2. O post mais Popular
Por incrível que pareça o meu post mais popular foi o primeiro sobre DC. Postei ontem pela manhã e só com o RT da @aprendizviajant rendeu 28 visualizações em menos de 24 horas! Super obrigada, Cláudia!

3. O post que gerou mais discussão/controvérsia
Difícil esse! Ainda não tenho tantos seguidores que comentam meu blog. Então, acredito que pelo que escutei por aí, seja o 10 motivos para conhecer Boston pois foi o que os amigos mais comentaram no facebook.

4. O post que ajudou/ajuda mais gente
O post que fiz sobre o roteiro básico na rua Michigan em Chicago, foi o que mais rendeu visualizações! Eu nem imaginava que o pessoal iria gostar desse roteiro, e é o roteiro que mais faço na cidade e onde levo todos que me visitam.

5. O post que o sucesso me surpreendeu
Fiz um post pequeno sobre Mardi Grascontando um pouco da história, e não é que esse post foi parar no segundo mais visualizado do blog?

6. O post que não recebeu a atenção que deveria
O primeiro post que fiz em formato de crônica foi sobre Newport, KY. Apesar de não ter nenhuma foto, acho que consegui passar bem o que sentimos ao conhecer surpreendentemente a cidade.

7. O post que você tem mais orgulho
A vila criada por Henry Ford (Greenfield) foi o post mais bonito e com mais detalhes que fiz até hoje. Além de ser um dos museus mais criativos dos EUA!

Como ainda estou começando com o blog de viagem, conheço os mais famosos mesmo. Então vou indicar alguns de outras áreas, porém não menos importantes.

O vida em crônicas, do @vagnerdealencar
O dcoracao, da @vpontes
Até a próxima viagem, da @anapaulaccr
Dividindo a bagagem , da Lu Malheiros


Pelo Mundo, da @maricampos
Viaje na Viagem, do @riqfreire
Meu primeiro bacalhau

Vamos lá mostrar o que o nosso blog mostrou de melhor!





segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O que você precisa saber antes de ir à Washington, DC!


A primeira palavra-chave em Washington DC é caminhar. A segunda poderia ser museus. A preparação para conhecer DC começa pelas suas escolhas, há tantos museus e tantos atrativos (a grande maioria gratuitos) que você precisa pensar bem no seu tempo para conseguir ver tudo o que quer.

O básico de DC está no National Mall, que nada mais é do que um gramado que liga o Capitólio ao Memorial do Lincoln passando pelo Obelisco. Ao redor desse gramado estão localizados a maioria dos museus. Acredito que há possibilidade de fazer os passeios de carro, mas assim precisaria de paciência e dinheiro para estacionar, procurar vagas e etc. Além disso, os museus são realmente um ao lado do outro e há metrô próximo à alguns pontos.

Capitólio
Outra opção para conhecer a cidade é através do Capital Bikeshare onde você pode alugar bicicletas nos pontos espalhados pela cidade com o seu cartão de crédito, por um dia, três dias, um mês ou um ano. Ótima opção para quem gosta de pedalar, porém não é possível pagar com dinheiro, só cartão de crédito.

O meu principal conselho para quem for à cidade é se hospedar próximo ao metrô. Assim, você conseguirá se locomover com mais facilidade. Aliás, lá o pagamento do metrô acontece por trecho, então você precisará comprar o bilhete por no mínimo 10 dólares (transferidos em crédito) e passá-lo na catraca cada vez que entra e saí da estação, assim contabilizará a tarifa que você pagou pela viagem. E o valor ficará marcado no próprio cartão, o que ajuda saber o valor gasto e o restante.

Obelisco em um fim de tarde!
Como fui no feriado de Ação de Graças daqui dos EUA, alguns museus ficaram abertos até às 19:30h, o que nos ajudou muito. E percebei que em algumas épocas também, como o verão. Planejando bem você consegue visitar vários museus no mesmo dia e/ou retornar para o que mais gostou. Planejar a visita aos museus pela proximidade te ajudará muito. Vale lembrar que em todos os museus e atrativos, você precisa passar por um detector de metais, o que às vezes gera fila, mas vale mais a segurança.

Outro ponto é planejar com antecedência a visita ao Capitólio. Lá a visita acontece somente com agendamento e fica muito cheio para passar pela segurança. Chegue pelo menos uns 40 minutos antes do seu horário marcado. Outra dica é entrar pela Biblioteca do Congresso e atravessar um túnel que liga ao Capitólio, lá havia menos fila para passar pela segurança.

White House
Infelizmente as opções de comida no National Mall se restringem muito aos museus e banquinhas próximas às atrações. Senti um pouco de dificuldade em achar algum restaurante ou café na rua entre os museus. Todavia, todos os museus que visitamos havia opção de lanche, mas não espere grandes variedades e os preços são bem salgados. No museu do Holocausto foi onde pagamos mais para comer e não comemos nada bem. A dica é depois que os museus fecharem, corra para Dupont Circle ou Chinatown de metrô (uma boa caminhada de 15-20 minutos separam o Chinatown do Museu de História Natural). Dica importante: carregue água ou garrafinha par encher nos bebedouros, isso te economizará uma boa quantia de dinheiro.

Washington é uma cidade encantadora e cheia de coisas para descobrir e aprender. O mais legal é que a cidade respira história americana e você conseguirá conhecê-la um pouco. Há para todos os gostos e nos próximos posts vou falar um pouco do que visitei.  Então, separe suas roupas confortáveis e um bom tênis, e pense seriamente em para voltar, pois é impossível conhecer tudo em uma única viagem. 

Fotos: Bruna Cazzolato Ribeiro e Raphael de Oliveira Gomes.